sexta-feira, 21 de maio de 2010

respoema

Problema social tratado de forma banal,
Indiferença de alto custo.
Pra mim e pra você.
Fatal.
Autoridades, governos, todos...
Fingir que não vê,
Fazer de conta que não existe,
Maior burrice!
Insanidade,
Falta de acuidade,
Negligência, ausência de tudo.
No mínimo...prudência!
Infância idade nua,
Pureza e ingenuidade.
Perambulando pelas ruas...
Carece zêlo, amor,
Alimento, pijama quentinho,
Educação e, um mínimo de
Dignidade!
Um lar...proteção...
Ignorar criança de olhar nublado,
Suja, faminta...
É alimentar o mal,
Fomentar a ruína minha, sua, nossa...
Social.
O rebento renegado, jogado...
Torna-se seco, sem esperança,
Sem alegria, deixa de ser criança.
No coração nunca experimentou
Emoção fraterna.
Não conheceu carinho, parquinho,
Abraço de mãe, de pai, de irmão...
Respira degradação.
Aspira devastação!
À qualquer momento no
Meio de um tormento
Ateia a chama da revolta.
Age feito fera irracional.
Produto do meio cobra seu quinhão social.

2 comentários:

  1. gostei do poema, realmente, quem não teve o carinho, de pai e mãe, vive sem nada, e aprende á ser desonesto!

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  2. Concordo com Vanessa, qm nunca teve o apoio dos pais, nem sempre se dar bem na vida ^.^

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